segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Assassinatos Suspeitos


Ao longo dos tempos o mito dos vampiros atormentou nacões inteiras causando histerias incontrolaveis e tirando o sono de muitas pessoas. Alguns relatos de vampiros reais permanecem ate hoje sem explicacao, mas, sendo criaturas sem sua existencia cientificamente comprovada, as explicacoes mais logicas estao ligadas a ''hematomania'', que é uma perturbacão psicologica que causa fetiche de sangue. Presume-se que as pessoas que sofrem desta doenca obtem o sangue por meio legal, mas alguns apelam para o crime. Entre essas pessoas podemos citar a Condessa Elizabeth Bathory (1560-1614), que matou mais de 600 pessoas para obtencao de sangue, o Marques de Sade, Gilles de Rais, Francois Bertrand (1824-1849), Fritz Haarmann (1879-1924), Peter Kurten (1883-1931) e muitos outros tbm muito conhecidos. A lista abaixo se refere a assassinos cujos crimes podem ser classificados como vampíricos: 

Assassinatos Suspeitos


1861 - Martin Dumollard de Montuel, França, foi sentenciados morte por matar meninas para beber seu sangue.
1872 - Vicenzo Verzeni de Bottanauco, Itália, foi sentenciado a prisão perpétua depois de confessar-se culpado por dois assassinatos e quatro tentativas e que beber o sangue das vítimas lhe dava satisfação.
1897 - Joseph Varcher de Bourg, França, foi executado por matar doze pessoas das quais bebia o sangue através de mordidas no pescoço.
1916? - Após uma notificao de que Bela Kiss, Hungria, havia morrido na 1.a Guerra Mundial, seus vizinhos fizeram uma busca em sua propriedade e encontraram 31 corpos, todos estrangulados, com feridas no pescoço e o sangue drenado.
1920 - O nobre da Rússia Pós-Revolucionária, Barão Roman von Sternberg-Ungern, bebia sangue ocasionalmente, pois acreditava que era a reencarnacao de Genghis Khan. Por esse e outros motivos foi executado.
1947 - Elizabeth Short, EUA, foi assassinada e teve seu corpo desmembrado. Constatou-se que seu sangue havia sido drenado.
1952 - Estelita Forencio de Pacce, Filipinas, mordeu várias pessoas sugando o sangue através da ferida. Ela foi detida e disse ter adquirido essses hábitos de seu marido e sofria essas crises regularmente.
1959 - Salvatore Agron de 16 anos, EUA, foi executado por vários assasssinatos que cometeu durante a noite vestido como um vampiro estilizado por Bela Lugosi. Em seu julgamento alegou ser vampiro.
1960 - Florencio Roque Fernandez, Argentina, foi preso após o relato de mulheres dizendo que ele invadia seus quartos, modendo-as e bebendo o sangue do ferimento.
1963 - Alfred Kaser, Alemanha, foi julgado por ter matado um menino de 10 anos, que esfaqueou e logo após bebeu o sangue.
1969 - Stanislav Modzieliewski, Polônia, foi condenado por sete assassinatos e seis tentativas. Em seu julgamento confessou achar o sangue delicioso.
1971 - Wayne Boden foi preso por uma série de assassinatos onde a vítima era algemada, estuprada e depois mordida no seio para beber seu sangue.
1973 - Kuno Hoffman, Alemanha, foi condenado a prisao perpétua após confessar ter matado e bebido o sangue de duas pessoas e violado vários túmulos para obtencão de sangue.
1979 - Richard Cottingham foi preso por estuprar, esfaquear e beber sangue de uma prostituta. Foi descoberto após ter matado várias mulheres e ter bebido sangue de quase todas.
1980 - James P. Riva matou sua avó a tiros e bebeu seu sangue. Segundo ele, foi induzido por uma voz de um vampiro que lhe dizia o que fazer.
1982 - Julian Koltun, Polônia, condenado a morte por estuprar sete mulheres e beber uma grande quantidade de seu sangue, duas acabaram morrendo.
1984 - Renato Antonio Cirilli foi julgado por morder e estuprar mais de 40 mulheres.

1985 - John Crutchley foi preso pelo estupro de uma mulher que aprisionou e bebeu o sangue. Mais tarde constatou-se que ele vinha bebendo o sangue de doadores complacentes há anos.
1987 - Em um parque de San Francisco um homem que praticava cooper foi sequestrado e mantido em um furgão por uma hora, enquanto um homem bebia seu sangue.
1988 - Uma mulher em Londres, durante um verão, levava suas vítimas para casa e os sedava, quando inconscientes, ela cortava seus pulsos e bebia o sangue. Presume-se que isso aconteceu com no minimo seis homens. A mulher nunca foi detida.
1991 - Marcelo de Andrade, Rio de Janeiro, matou 11 crianças, bebendo seu sangue e comendo parte de suas carnes.
1991 - Tracy Wigginton, Austrália, foi condenada por esfaquear e beber o sangue de uma mulher, causando-lhe a morte. Como lésbica, Tracy declarou que bebia o sangue de suas parceiras normalmente.
1992 - Andrei Chikatilo, Rostov, Rússia, foi condenado a morte após confessar o assassinato de 55 pessoas que ele ''vampirizou'' e canibalizou.
1992 - Deborah Joan Finch foi julgada pelo assassinato de um vizinho, que esfaqueou 27 vezes para beber o sangue que saia dos ferimentos.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

A Vampira Loira (relatos reais)




Caso ocorrido no Brasil na década de 60 foi relatado não
por uma, mas várias pessoas! Este chegou inclusive a ser publicado no jornal
Mirror de Londres, de 9 de novembro de 1967, sob a manchete "Uma Vampira de
minissaia Terrifica a Polícia":
"Na última noite, policiais deram caça a uma "vampira" de minissaia que rondava um balneário. A polícia informara que esta vampira aterrorizava as pessoas, à noite, numa praia da cidade brasileira de Manaus. Várias pessoas que foram atacadas descrevem o vampiro como "uma mulher loura com dentes longos e pontiagudos, usando uma minissaia e meia negras". Duas pequenas feridas redondas foram encontradas perto da veia jugular de uma criança que foi mordida. Um despacho recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete abandonaram a caça. Manaus, capital do Estado do Amazonas, no Brasil, está situada perto do Amazonas, o famoso rio que (segundo a lenda) foi assim denominado porque uma população de mulheres guerreiras e ferozes - semelhantes às amazonas da mitologia grega - habitavam suas margens." (Cf. Jacques Bergier. Le Livre De L' Inexplicable, 1973, Éditions Albin Michel)
   Em 1997 foi publicada a seguinte carta remetida por Moisés F. Damacena (de Porto Alegre) na revista brasileira - "Coleção Assombração" número 7, especial sobre "casos verídicos" enviados por leitores. Esta carta traz uma versão mais detalhada do caso da vampira do Amazonas que também está um tanto diferente da historia publicada pelo Mirror de Londres. A carta foi quadrinizada e adaptada pela equipe da Coleção Assombração mas o texto pode ser reproduzido individualmente sem nenhuma perda no conteúdo:
Caso verídico remetido por Moisés F. Damacena (Porto Alegre):

_"Passei minha infância ouvindo meu tio David contando e recontando uma estranha história, passada em Manaus:
Estava ele tirando férias em Manaus, quando a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. As prováveis testemunhas depuseram na delegacia. Umas falaram de uma "loura de vestido e meias pretas" outras disseram ter visto a tal loura "correndo semi-nua pela praia e transformando-se em sereia para desaparecer nas águas escuras". Por incríveis que parecessem os depoimentos e apesar do descrédito geral, novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível. E, pior, mais depoimentos sobre a deslumbrante loura circulavam. Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. Tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados. Estava semi-nua e faltava-lhe um dos seios.
Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos. Segundo declararam aos jornais da época, aquele amuleto poderia ser a primeira prova concreta da existência das lendárias amazonas, as índias guerreiras que habitavam o rio de mesmo nome, assim batizado em homenagem à mitológicas mulheres guerreiras da antiga Grécia. Contudo nunca mais se repetiram aqueles crimes nas praias de Manaus."

 Temos aqui 2 fontes para serem analisadas. O repórter do Mirror escrevia
para a imprensa séria e teve a chance de relatar o evento quando ele havia acabado de acontecer enquanto a carta de Moisés F. Damacena foi escrita 30
anos depois com um toque de "história de pescador" para dar medo nos leitores... Isso faz do primeiro relato presumivelmente mais confiável.
Entretanto, as fontes que o tio de Moisés teve a oportunidade de ler foram
evidentemente mais vastas. Observemos alguns detalhes e divergências:
1º Os fatos relatados no Mirror terminam na noite anterior a 9 de novembro
de 1967 enquanto na carta de Moisés F. Damacena tudo começa em 9 de novembro de 1967.
2º O Mirror não descreve mortes (ou pelo menos não deixa isso evidente), já
que as pessoas atacadas sobreviveram para contar a história. No caso da criança que "foi mordida" e encontrada com "duas pequenas feridas redondas perto da veia jugular" não fica claro se ela morreu ou não. Já a carta de Moisés não poupa vítimas adultas: "a madrugada de 9 de novembro de 1967 foi perturbada por horríveis gritos e gemidos provindos da zona praieira do rio negro. Na mesma noite, foi encontrado nas areias brancas o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações. (...) novas mortes se seguiram: Primeiro, uma menina de 9 anos, depois, um grupo de turistas teve seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados. Situação terrível."
3º Segundo o Mirror os policiais caçaram "uma "vampira" de minissaia" que
rondava um balneário no Rio Negro, em Manaus, Amazonas e "um despacho
recebido de Manaus acrescentava que, dos trinta policiais, dezessete
abandonaram a caça." Note que o Mirror não fala sobre o porque desta decisão
nem do que aconteceu com os outros soldados que não abandonaram a caça.
Já Moisés F. Damacena descreveu o "ocorrido" pormenorizadamente:
"Pressionado, o secretário de segurança de estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. tudo se acalmou por algumas semanas até que novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros, com resultados assombrosos: Dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "sereia assassina"... Oito soldados morreram esquartejados, seus braços e pernas (foram encontrados) espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado... Somente um soldado, Jesuíno Menezes, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1,90 m ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos cabelos louros e dentes arreganhados, limados e afiados."
4º O mais importante relatado por Moisés é que a suposta vampira teria deixado um objeto na cena do crime: "Agarrado à mão de um dos soldados mortos, encontrou-se um estranho amuleto. O objeto, ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi deixando perplexos os estudiosos." Isso permite uma base para investigação, ou seja, se este amuleto foi realmente encontrado nessas condições e levado para lá, isso prova que o Mirror omitiu dados talvez para não alarmar os leitores...
5º Provavelmente a relação Vampira/Guerreira-Amazona foi uma má interpretação dada pela imprensa da análise do amuleto feita pelos pesquisadores do museu e a relação vampira/sereia foi possivelmente uma espécie de engano das testemunhas (acostumadas com a lenda de Iara da região e similares), quando viram a loira mergulhar no mar. Creio que Moisés pode ter se confundido em alguns trechos do relato. Por exemplo, a citação de que a vampira não tinha um dos seios foi obviamente um acréscimo sofrido devido a comparação que os jornais estavam fazendo entre ela e as lendárias amazonas gregas, que deram o nome a lenda das índias guerreiras brasileiras. Amazona = um seio. Segundo a mitologia grega, elas mutilavam apenas um dos seios, para que ele não interferisse em seu desempenho no arco e flecha, sua especialização. Originalmente parece que a estranha loura não tinha nada de índia, nem de amazona e talvez nem de sereia. Isso são elementos do folclore da região e por algum motivo associaram-na a eles... Pelo contrário, ela trajava-se como uma mulher da noite (vestido sensual, meias pretas, minissaia, etc.) e agia como um vampiro cinematográfico bem no estilo "Drácula". Aliás o gênero de filmes e literatura de terror e gótica era muito apreciado no Brasil nos
anos 60.
      

  A "vampira do Amazonas" tem "poderes" de transmutação, força física
descomunal e deixa marcas no pescoço das vítimas idênticas às dos romances
"Drácula" de Bram Stoker e Carmilla de Sheridan Le Fanu. Note também que ela foi descrita como "loura, alta e branca". Parece um tipo físico europeu ou norte-americano, apesar de haverem controvérsias, como reparou Dani Moreira: "As amazonas brasileiras não tinham muito de vampiras, exceto pelo fato que algumas versões mais sombrias da lenda contam que elas matavam e bebiam o sangue dos meninos recém nascidos. Alem disso, como antropofagia ritual, também já ouvi lendas de que beberiam o sangue dos inimigos valorosos, mas isso é fato em muitas tribos indígenas reais. Quanto a serem brancas, existem algumas lendas INDIGENAS mesmo (não inventadas pelos brancos quando chegaram aqui) que falam de mulheres brancas guerreiras, mas nada sobre seios amputados. Talvez alguma referencia aos cabeludos nórdicos, que supostamente aportaram por aqui ha tempos (...). Existe uma lenda cabocla, sobre a "Flor do Mato" (ela tem mais nomes diferentes), que sempre se apresenta como uma menina inocente, ou mulher sensual, branca e loira, e faz crueldades com quem profana a mata, caçando ou derrubando a toa. Num caso que ouvi, um sujeito que foi caçar com um amigo, matou alguns filhotes, de repente viu uma bela mulher o olhando e foi atrás. Seu amigo não viu a moça, tentou procurá-lo, mas não achou e voltou pra casa. No outro dia, o corpo do sujeito foi achado pendurado numa arvore próxima a entrada da mata, sem os olhos..."
Um outro caso ocorreu em maio de 1973 no município paulista Guarulhos, segundo relatou André Machado: "João Carlos da costa apareceu morto com as tradicionais marcas de dentes no pescoço, certa noite, no bairro de Bonsucesso. Maria Nogueira, outra vítima em potencial conseguiu salvar seu pescoço, após ser atacada de repente caminhando por uma rua escura. O atacante novamente sumiu como todo bom vampiro: sem deixar vestígios."

Debate sobre a existência dos Vampiros



Bom,eu quero aqui debater com alguns sobre a existência de vampiros. Se esses seres mitológicos tem possibilidades de existir, espero que apareça alguém e quem sabe até um vampiro aqui nesse debate, isso seria incrível né???
Vampiros criaturas da noites, fascinantes sugadores de sangue. Uma origem, varias lendas , muitas histórias, mais será que através de tudo isso a mesmo um verdadeiro vampiro. E você acredita em Vampiro?



domingo, 5 de maio de 2013

Relatos de vampiros no Brasil


Encontrei tais relatos de vampiros no Brasil, um em minha cidade e outros dois em cidades que conheço e já visitei. É o seguinte não sei se esse relatos são reais, não encontro vestigos que provem, mais ta aí para quem se interessar em ver. Acho bem interessante.


Relatos Recentes
 
Enviado por Shirlei Massapust (org) Grupo Vampirevich do yahoogrupos


As Criaturas da Noite:

O seguinte relato foi enviado no fim da década de 90 por Vagner Cardoso, de Campinas/SP, a um amigo meu que mantém uma Home Page sobre ‘coisas estranhas’ e ‘fatos inexplicáveis’ chamada “Estronho e Esquésito” (os erros na grafia são propositais). O próprio Vagner deu ao seu relato o título ‘As Criaturas da Noite’:

*
*  *

«Isto aconteceu mais ou menos em 1969, um vizinho meu que era muito estranho, diziam que ele se chamava José Goé, tinha mais ou menos uns 97 anos. Tinha dois filhos que eram muito estranhos também e nunca saia de casa para nada, inclusive não sei o que comiam, pois não iam na padaria.
A única vez que os vi, os 3 estavam saindo de casa uma madrugada as 3:30 hs, eu estava chegando da noite e por acaso encontrei as figuras horripilantes. - no bairro eu conto mas eles duvidam de mim - Estavam com a boca suja de sangue e os olhos arregalados como se fossem verdadeiros zumbis. Não parei o carro e continuei seguindo em alta velocidade. Fiquei desnorteado ao ver aquilo e corri em direção a um posto policial que ficava mais ou menos a uns 3 Km do local.
Em uma certa travessa parei para fazer o cruzamento de uma avenida quando os 3 apareceram ao lado de meu carro no vidro (já estava longe deles. como chegaram até lá?!). Aí sim vi de perto, não podia acreditar no que via. Tinham presas iguais a de lobos, as quais deviam estar sedentas para sugar minha artéria. Disparei em alta velocidade e continuei o trajeto sem parar em lugar algum.
Quando cheguei no posto policial só havia um guarda, que me informou que haviam acabado de receber um chamado muito estranho de que tinham encontrado um rapaz morto sem nenhuma gota de sangue em seu corpo e que estava até transparente. Contei o fato que tinha acontecido comigo e ele hesitou em acreditar. Me acompanhou até minha casa e mostrei a casa do vizinho.
No outro dia foram fazer uma vistoria na casa e para minha surpresa e a de vocês, não havia ninguém e muito menos móveis e nem vestígios de que passou alguém por ali há muito tempo.
Quem seriam as terríveis criaturas com quem me deparei?»


Um vampiro em Cuesta de Botucatu:

            O seguinte relato foi enviado por Leo a lista dos moderadores do site Mundo Vampyr em 12 de Janeiro de 2001 contendo o título “suspeita estranha”:

*
*  *

«Tenho um jipe 72 no qual desfruto de trilhas diante a natureza. Moro em Bauru-SP (interior de São Paulo) aonde eu curso odontologia, nunca joguei nem tinha conhecimento de RPG por isso não sou um jogador fanático tentando fazer mala pra vocês.

Estava a uns 40mim de Botucatu aonde tem uma trilha Cuesta de Botucatu,mata serrada, resolvi desviar-me do grupo que não era muito grande (apenas 2 jipes). Por volta de 22:00 eu comecei a perceber movimentações estranhas não muito longe de nós, armado de uma espada Katana na qual carrego no jipe, meu parceiro de uma espingarda carabina fomos ao encontro do desconhecido barulho.
Seguindo a pé sem luz em mata fechada, era como se tivesse alguma coisa nos guiando, nos caçando, tipo cercando dava a impressão de estar sendo levado para uma armadilha. Foi quando chegamos perto de um tipo aquelas coisas que tem em cemitério, tipo uma casinha coberta com trepadeiras, cheirava a velório; foi quando meu amigo apontou a carabina pra uma pessoa suja, a qual estava no chão com um saco de plástico na mão aonde tinha carne crua, pedaços de carne vermelha que ele punha na boca enquanto o interrogávamos (‘o que ele estava fazendo ali?’, etc.);  pedaços que sangravam muito conforme ele falava e parecia que ele gostava mais ainda quando escorria pelo canto da boca. Foi então que pelo Radio da motorola aqueles Spirit (radio manual de polícia) de longo alcance recebemos o chamado do outro jipe, para que voltássemos o mais rápido possível que um dos amigos poderiam ter sofrido um acidente porque caiu dentro de um poço enquanto reconhecia terreno a pé. Mediante a este fato não viramos de costas para o cidadão sujo em momento algum, então enquanto caminhávamos voltado com os olhos para ele, até quando a visão alcançou e de repente varias gargalhadas como se houvessem umas 5 pessoas ao nosso redor e saíram todos correndo fazendo aquela algazarra pelo mato.»
  
O tesouro do Vampiro:

Em novembro de 2001 participei de uma discussão sobre os formatos de rostos na Pedra da Gávea na lista da Sobrenatural-HP. Lá fiquei conhecendo Roberto, um alpinista do Rio de Janeiro, que já ouvira muitas histórias insólitas envolvendo a pedra. Entre outras, ele contou a seguinte:

*
*  *

Mail (15/novembro/2001): «Vou te dizer sobre um caso, serio que aconteceu na rodovia dos bandeirantes. Eu sou praticante de artes marciais convicto, e a pouco tempo eu pratiquei uma arte marcial que tem influência dos monges yamabushis que tinham como religião o budismo oculto (que quase ninguém conhece). Meu ex-mestre é um cara extremamente sinistro no sentido literal, e certa vez eu o perguntei sobre vampiros. Eu lhe perguntei:
– Aí, mestre, vampiros existem “mermo” ou tu ta de sacanagem?
E ele respondeu:
– Existem, só que eles atacam mais no sapatinho... Não são tão sinistros assim.
E ele me contou a historia do seu amigo que certa vez estava em um bar e surgiu um assunto a respeito de um suposto tesouro espanhol enterrado na rodovia dos bandeirantes, que é protegido por um vampiro (outras versões é um ET); o cara não acreditou e foi lá ver, passou por uma igreja conforme o planejado, até chegar em uma casa meio gótica tomada por plantas do tipo Era sobre as paredes, janelas quebradas, e muito, mas muito velha mesmo. Quando o cara viu a casa se aproximou com seus amigos para ver e quase morreu de susto com o que aconteceu: De lá (da casa) saiu um bicho (não tinha aparência humana não...) dentuço e forte (seus caninos são os de um vampiro, porem vampiros são de aparência humana, eu acho). O cara começou a atirar porque ele já havia sido alertado desse bicho, mas não acreditava (mais se preveniu). Começou a atirar e o bicho correu atrás deles, mas eles fugiram...
Olha, a historia é longa e digitar é um saco, mas para você não pensar ‘esse cara é um mentiroso’, lá na rodovia tem uma favela no meio do mato, e muitas pessoas convivem com o bicho. Isso mesmo! Só que não é pacificamente não... Tem cara de mais ou menos 25 anos que mora lá que foi atacado, e tem uma cicatriz enorme nas costas... Como dito na Pedra da Gávea, para achar o bicho tem como se fosse um enigma, que são três pedras cortadas, isso ai cortadas perfeitamente como na Pedra da Gávea!»

Museu Búlgaro vai exibir esqueleto de Vampiro achado em escavação. Será?

Esqueletos da Idade Média tinham estacas de ferro encravadas no peito.
Eles foram encontrados em escavações na cidade de Sozopol, na Bulgária.
Um museu da Bulgária pretende exibir um esqueleto de "vampiro" próxima semana depois que arqueólogos encontraram dois esqueletos da Idade Média em escavações na cidade de Sozopol, na Bulgária, que apresentavam estacas de ferro encravadas no peito.

Segundo as crenças pagãs, as pessoas que eram consideradas ruins durante sua vida podiam se transformar em vampiros após a morte. Para impedir que isso acontecesse, era preciso cravar uma estaca de ferro ou de madeira no peito da pessoa antes de ela ser enterrada.
"Essa era uma crença pagã muito difundida em terras búlgaras entre os séculos 12 e 14. As pessoas eram muito supersticiosas", disse o chefe do Museu de História Nacional, Bozhidar Dimitrov.

Um verdadeiro suposto Vampiro (Arnoul Paole)

História de Arnould Paul (Paole)



Arnould Paul,era um soldado do século XVIII,que para muitos na época,foi o responsável de um tremendo surto de vampirismo na Europa.O mito de Paul (Paole) foi abordado por muitos filósofos medievais,que estudavam profundamente o vampirismo! 

Arnold Paul (ou Paole) foi assunto de um dos mais famosos casos de vampiro do século XVIII. Chegou em meio a uma onda presumível de ataques de vampiro que infernizaram a Europa central no fim do século XVII até meados do século seguinte. Esses casos de um modo geral, e o de Paul, em particular, foram a principal causa do reavivado interesse pelos vampiros na Inglaterra e na França no início do século XIX. Paul nasceu no início da década de 1700 em Medvegia, ao norte de Belgrado, numa área da Sérvia então pertencente ao Império Austríaco. Serviu no exército, no que era chamado de "Sérvia Turca", e na primavera de 1727 voltou para a sua cidade natal. Paul comprou diversos hectares de terra e se estabeleceu como agricultor. Foi assediado por uma jovem de uma fazenda vizinha, da qual ficou noivo. Paul era conhecido por ser uma pessoa honesta e de boa índole, sendo bem recebido pelo povo da cidade em seu retorno. Entretanto, notou que uma certa tristeza permeava sua personalidade.

Paul finalmente disse a sua noiva que seu problema era oriundo dos dias de guerra. Na Sérvia Turca, tinha sido visitado e atacado por um vampiro. No final, matou o vampiro seguindo-o até seu cemitério. Também comeu um pouco da terra do túmulo do vampiro e cuidou de seus ferimentos com sangue do vampiro para se livrar dos efeitos do ataque. Uma semana depois de ter contado sua história, Paul foi vítima de um acidente fatal, e foi enterrado em seguida.

Algumas pessoas após seu sepultamento, vieram à tona relatos da aparição de Paul. Quatro pessoas que tinham feito os relatos morreram e o pânico se espalhou pela comunidade. Seus líderes decidiram agir para amenizar o pânico, desenterrando o corpo para determinar se Paul era ou não um vampiro. O túmulo foi aberto no quarto dia após seu enterro. Dois cirurgiões militares estavam presentes quando a tampa do caixão foi removida. Encontraram um corpo que parecia ter sido recém-enterrado. O que parecia ser pele nova estava presente sob uma camada de pele morta e as unhas continuavam a crescer. O corpo foi perfurado e o sangue jorrou. Os presentes acharam que Paul era um vampiro. Seu corpo foi empalado, ouvindo-se um forte gemido. Foi decapitado e cremado. O caso teria terminado ali, mas não foi o que aconteceu. As quatro outras pessoas que tinham morrido foram tratadas da mesma forma para que não reaparecessem como vampiros.

Em 1731, na mesma área, cerca de 17 pessoas morreram, com sintomas de vampirismo num período de três meses. Os moradores não agiram prontamente, até que uma menina se queixou que um homem chamado Milo, que tinha falecido recentemente, a atacara no meio da noite. Notícias dessa segunda onda de vampirismo chegaram à Viena e o imperador austríaco instaurou um inquérito a ser conduzido pelo cirurgião do Regimento de Campo Johannes Fluckinger. Nomeado em 12 de dezembro, Fluckinger se encaminhou para Medgevia e começou a colher informações do que tinha ocorrido. O corpo de Milo foi desenterrado, descobrindo-se que estava num estado similar ao de Arnold Paul. O corpo foi então empalado e cremado. Como é possível que o vampirismo, erradicado em 1727, tivesse voltado? Foi determinado que Paul tinha "vampirizado" diversas vacas das quais os mortos mais recentes tinham se alimentado. Sob as ordens de Fluckinger, os moradores passaram a desenterrar todos que tinham morrido nos meses recentes. Foram desenterrados quarenta, dezessete dos quais estavam num estado de preservação igual ao do corpo de Paul. Foram todos empalados e cremados.

Fluckinger preparou um relatório completo de suas atividades e apresentou-o ao imperador no início de 1732. Seu relatório foi publicado a seguir e tornou-se um best-seller. Em março de 1932, relatos de Paul e dos vampiros de Medgevia circularam nos periódicos da França e da Inglaterra. Em virtude da natureza bem documentada do caso, tornou-se o foco de estudos e reflexões futuras sobre vampiros, e Arnol Paul tornou-se o mais famoso vampiro da época. O caso de Paul foi muito influente nas conclusões a que chegaram tanto Dom Augustim Calmet e Giuseppe Davanzati, dois estudiosos católicos que escreveram livros sobre o vampirismo em meados daquele século.

Curiosidades e a realidade sobre os Vampiros



  • O vampiro é um ser mitológico morto-vivo, dotado de um corpo físico que geralmente se alimenta de sangue.
     
  • No século IX  já existiam referências a criaturas vampirescas na mitologia chinesa. Conhecido como "kiang shi", o vampiro chinês é caracterizado pelos cabelos longos, esverdeados ou esbranquiçados pelos fungos presentes em seus caixões. O "kiang  shi" também pode assumir a forma de um pássaro negro.
     
  • Pupilas fixas e aversão ao manjericão. Para os antigos gregos eram esses os traços que identificavam um vampiro. O manjericão era considerado uma erva mágica.
     
  • Na Idade Média, os vampiros eram associados a pactos diabólicos e defeitos morais.
     
  • Na Europa Oriental, existiam diversos tipos de vampiros. O "nosferatu" seria uma criança nascida morta e enterrada sem batismo — de volta ao mundo dos vivos, assumia formas de animais e objetos. O "murony" era fruto da relação entre dois filhos ilegítimos. Caso a mãe assassinasse um filho bastardo logo após o parto, ele se tornaria um "moruiu", uma moita em chamas de dois metros de altura. Tornar-se um "strigoi" era o castigo de assassinos — seres altos, corpulentos, de cauda peluda e olhos vermelhos.
     
  • Para russos e ucranianos, ladrões, homossexuais e praticantes de bruxaria podiam voltar da morte em forma de "mjertovjec". Os "mjertovjec" não tinham nariz e o lábio inferior era rachado.
     
  • A cidade de Medvegia, na Sérvia, documentou um caso de vampirismo em 1732. Na época, os habitantes da cidade acreditaram que 15 pessoas, mortas pelo arquiduque Arnold Paole, viraram vampiros. Para impedir uma possível volta dos mortos, o hábito de exumar cadáveres se espalhou pela região.
     
  • O vampiro japonês é conhecido como "kappa".
     
  • A principal inspiração de Bram Stoker para compor o Conde Drácula foi Vlad, o Empalador — um herói nacional da Romênia. No século XV, Vlad conteve o avanço dos turcos otomanos no sul da Romênia. Para isso, usou estratégias cruéis, como a empalação de centenas de opositores e traidores.
     
  • Vlad pertencia à Ordem do Dragão, grupo de cavaleiros cristãos cuja missão era combater a ameaça turca. Em romeno, "drácula" significa "filho do dragão".